As Mamães Lemurianas

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Todas as culturas reverenciam a Mulher e o Sacro Ofício da materialização e do Acolhimento da cria. As culturas mais próximas da era Atlante eram mais conectadas com a Energia do Divino Feminino sendo parte de uma memória não tão distante. Ela se manifestava a partir do corpo feminino e sua forma e criação. A Força da Deusa ao sustentar uma gestação, ao parir uma cria e ao amamentar era motivo de culto e oferendas. Sempre fomos conectadas com a Sagrada Terra. Essa conexão é a nível de DNA já que assim como a Terra, brotamos e criamos Seres, parimos ideias e ideais, trazemos tecnologias e informações e finalmente materializamos sonhos, concretizamos objetivos e realizamos desejos.

O Divino Feminino é a expressão da Grande Deusa, da Única Deusa que escolheu se fragmentar em bilhões de mulheres, na Fauna, na Flora, na expressão do Eu Sou Personalidade. A história foi manipulada e apagada aos poucos e o papel da mulher precisou ser suprimido e rebaixado haja vista seu poder de influência, de concretização e materialização deste Reino. Existem inúmeras versões e vou trazer algumas delas para que possamos nos conectar com os arquétipos da Grande Deusa e acolher todas as suas faces.

Primeiramente vamos trazer a Medicina da Integração entre as Três Faces da Deusa que se conecta com as 3 fases da Lua em que o útero está em atividade total. O Feminino Divino carrega muitas faces e vou trazer informações que você vai usar durante toda a sua vida, faz parte do seu Eu Personalidade e quando estamos conscientes de nossas 10 mil faces, temos maior domínio de nossas emoções.

A Deusa Tríplice

Ela é a Deusa dos 10 mil nomes e é conhecida popularmente como: Isis, Astarte, Diana, Hécate, Deméter, Kali, Inana, Yemanjá, Iansã, Afrodite, Bastet, Sekhmet, Seshat, Hathor… Essa expressão Divina se mescla através de um mix de personalidades que se une ao que há de mais profundo dentro da experiência da dualidade. As 3 fases da Lua se conecta com a personalidade da Deusa expressa através das modalidades: Cardinal, Fixo e Mutável. Sendo a Fase da Lua Crescente a fase Cardinal, porque ela é a fase da Lua da Donzela, a fase em que ela está em período pré ovulatório e está com toda a sua potência, criatividade, expressividade, alegria, alto astral e beleza entregues ao mundo. Essa fase é conectada às Deusas guerreiras, caçadoras e que carregam uma energia mais yang em sua essência. São deusas que carregam muita energia, muito foco e determinação para a concretude de seus objetivos. Ela gesta e concebe projetos, ideias, experiências, vida. Também são conhecidas por serem donas de seus narizes e carregam a energia das Virgens, ou seja, não pertencem à nenhum homem, elas são completamente donas de si e se relacionam com quem desejar. Está conectada ao arquétipo da jovem, adolescente, sendo este arquétipo o de uma mulher que está com a alegria, a curiosidade, a leveza e a abertura para a vida intactas e traz de maneira madura e integrada sua Sabedoria e expressão para o mundo.

A Fase da Lua Cheia, é a modalidade Fixa que se apresenta a partir da Grande Mãe, este arquétipo que se mescla com a Força da Criação e da Responsabilidade, é a face da Deusa que mantém, que materializa e que sustenta seus ideais, ideias e conceitos de vida, ela é a nutridora, acolhedora. Ela é representada por Pachamama, Gayá, Iemanjá, Isis. É o arquétipo da maternidade, é a concretude de ideias, de criar filhos e coisas. É a mãe de si mesma, é a auto responsável por sua vida, seus sentimentos, emoções. É a que toma as rédeas de seu sentir e não se abala por nada. É a grande matriarca que une sua família, amigos, parceirxs de trabalho, de jornada todos através do pulso sagrado de seu útero expresso em acolhimento. É a força que mantém, que estabiliza e que produz um legado que será sentido gerações à frente e a trás. É a expressão da segurança e do domínio.

A Fase da Lua Minguante é a Grande Anciã, a Sabedoria expressa em vida, experiência, aprendizados. Ela carrega a medicina da mutabilidade e consequentemente rege essa modalidade: Mutável. Ela aprendeu com as experiências e não tem medo de sair da zona de conforto e fazer diferente. A transição da vida é sua maior força e habilidade e sua expressão é de aprendizado antes de mais nada. Sua face misteriosa esconde segredos que ela só revela no momento certo, ou nunca os revela. Sendo uma face noturna da Lua, sua experiência está enraizada e vem à tona a partir de uma perspectiva inconsciente. Ela guarda sua sabedoria dentro do seu inconsciente. O entendimento do ser humano através da profundidade é sua maior medicina e sua força está justamente em conhecer seu lado sombra e com isso trazer luz à todas as situações.

A Fase Nova da Lua é a fase oculta, a fase negra, a fase misteriosa e não é revelada à ninguém. Ela pode ter certa dificuldade de se revelar a si mesmo e com isso trazer certos desequilíbrios a partir da vivência dos outros 3 arquétipos. A Fase Nova é a fase em que a Lua está completamente oculta, sua forma, expressão e ideal não são mostrados para o mundo e com isso é a fase em que a mulher se volta para dentro e entende seus processos e sua vida alinhada ao Mental Racional. O Sol não toca essa fase, ela se esconde das águas emocionais; É o ápice do Poder Feminino, é a quarta fase oculta, é o deslocamento de si mesmo para que se possa enxergar a profundidade da deusa, da mulher que carrega dentro de si os Mistérios do Universo. São as ondas de seus cabelos e as curvas de seu corpo que carregam sua energia de Sabedoria Oculta. É a Chave para a subida da Kundalini. Essa Fase da Lua é conhecida como a Lua Negra, remetida ao arquétipo de Lilith que com sua Sabedoria, ensina Adão a Copular e entrega à Eva o Conhecimento do Bem e do Mau.

O Sagrado Feminino é tão incrível e misterioso que carrega 3 faces visíveis e 1 face invisível só aberta para os que estão mais conectados com sua própria lua interna. Deixando bem claro que homens também tem acesso à essas faces e fases porque também carregam energia Yin dentro de si.

A Lua e a Contagem da Gestação
As fases Lunares sã0 a nossa maior conexão com o Sagrado Útero e com o nosso funcionamento como um todo, com o nosso biológico, emocional e mental. Há relatos diversos sobre como essa conexão com a Lua se iniciou, alguns dizem ser uma maldição, seja por Lilith abandonar o Éden, seja por Eva ter pecado, seja porque as mulheres resolveram não mais ofertar ritos à Grande Deusa, o que importa é que essa conexão é extremamente profunda e integrativa. Somos mulheres de mil faces, de mil formas, expressões; somos mulheres cíclicas que ao longo de 28 dias nos mostramos de infinitas formas. Somos dotadas de grande conexão com as estrelas e com as entranhas da Terra. Somos o coração pulsando através de uma expressão genuína de amor e medo: duas faces da mesma moeda polar, dual e cíclica.

O termo menstruação vem de mês e foi culminado á poucos séculos atrás quando o ocidente começou a usar o calendário Gregoriano proposto (ou imposto?) pelo Papa Gregório XIII para que assim o planeta, ou boa parte dele promulgasse suas atividades a partir de uma perspectiva Solar, ou seja, Yang, masculina. Essa perspectiva já era vivida pelos Egípcios á muito e se conecta com o que estamos vivendo na Terra neste ciclo planetário cuja energia da Deusa foi oprimida e a energia do Deus foi distorcida. Segundo o site Wikipédia:

O primeiro historiador ocidental a falar do ano egípcio foi Heródoto:Os sacerdotes concordam que os egípcios foram os primeiros a determinar a duração do ano, (…) contando doze meses de trinta dias cada, e adicionando cinco dias extras ao final do ano, o que completa o ciclo das estações. Segundo Samuel Sharpe, para poder medir este ano seria preciso observar o nascimento heliacal de alguma estrela, especialmente Sirius (a estrela do cão); a duração da vida de um observador, de cerca de quarenta anos, não seria suficiente para identificar com precisão que um ano de 365 dias não seria o valor de um ano sideral.

O primeiro mês do ano se chamava Thoth e o último Mesore. Os cinco dias extras eram colocados no final do ano, após o mês Mesore e antes do início do Thoth seguinte.

Ou seja, toda a construção patriarcal se deu através de um grande esforço atrelado à cultura, propaganda, religião, alimentação entre outras formas de integrar a esfera Yang em ciclos e movimentos Yin afim de trazer a supremacia Yang. Tudo isso faz parte de uma experiência dual ao qual escolhemos viver, sendo assim, não há culpados ou vítimas, mas sim a percepção de uma escolha de experiência.

Para contarmos nossos ciclos, precisamos entender sobre Lunação e os ciclos Lunares, já dei uma boa dica lá em cima sobre como esses processos funcionam dentro de nós, mas para entendermos melhor como nosso ciclo funciona, é necessário que você saiba exatamente como que esse ciclo se dá através de uma perspectiva dual: oposta. A Lunação da mulher (menstruação) é iniciada em uma lua e sua lua oposta está diretamente correlacionada com o sangramento, ou seja, se a mulher ovula na lua Nova, ela vai menstruar na Lua Cheia sendo importante contar exatamente o dia em que você Lunou para que você possa saber exatamente o dia em que você esteve em ovulação; esse é o mecanismo dos aplicativos que nos dizem quando estamos ou não em período fértil. Para começar, temos a ovulação e a menstruação como marcos biológicos, emocionais e mentais do nosso corpo e com isso temos aí os ciclos internos de 28 dias em que passamos pelas 4 faces da Deusa da Lua. O ciclo Lunar completo têm 6 Luas, ou seja, ele se extende da Lua Nova em um signo até a Lua Cheia deste mesmo signo, por ex, a Lua Nova em Leão ocorre em agosto, geralmente, e a Lua Cheia em Leão ocorre em Fevereiro, ou seja, o signo de Leão percorre as 4 faces da Lua e passa por processos de ciclos repetitivos para que possa colher todos os frutos de seu aprendizado na Lua Cheia, assim é com as nossas águas, nossas emoções e nossa Sabedoria.

A contagem da idade gestacional do bebê se dá a partir de 10 Luas, ou seja, você conta a Lua da sua última menstruação e segue 10 Luas seguintes; também é necessário contar as 10 Luas em que você esteve em ovulação e daí você terá uma janela mais provável de provável data de parto; lembrando que essa conta não é exata e que bebês escolhem o momento propício para chegar ao Planeta, mas é uma forma de você entender como que as :nações interferem no processo do gestar, do acolhimento do bebê e do Parto. Temos as 4 fases Lunares dentro da gestação e eu vou trazer muitas dicas sobre como aproveitar ao máximo essas fases para que você possa ter uma gestação mais alinhada com o seu corpo, com a sua auto estima, com a sua carreira, com a vinda de um Novo Ser para sua vida e do seu Novo Eu.

Uma coisa é certa: você nunca para de Lunar. Sua Lunação nunca para de se desenvolver dentro de você, o sangue que você libera após o parto é mais um indício de que essas Lunações ocorreram dentro de você: saiba que esse ciclo é importantíssimo para que você possa entender esses processos que você vive durante a gestação: você vai se sentir incrivelmente linda quando você estiver no momento em que possivelmente estaria ovulando, vai se sentir recolhida quando estiver em um momento de Lua, se não estivesse grávida, você estará se sentindo ativa e super dinâmica e também recolhida em outros momentos; esses 4 ciclos não se findam, eles simplesmente são vividos sem o sangue físico. Algumas mulheres acabam sangrando no início da gestação e o bebê está normal, não há nada de errado com o útero ou a placenta, mas o sangue é só um aviso de que os ciclos lunares ainda estarão ocorrendo mesmo que o corpo esteja gostando um Ser. É assim que se expande a simbiose com o bebê, é assim que nós mulheres nos conectamos com a cria e principalmente, nos deixa mais aterrada e com a capacidade de pensarmos em nós mesmas durante a gestação e durante e após o puerpério.

4 Ciclos Lunares – 4 Estações 

Os ciclos são sempre mantidos através da conexão com os elementos da natureza, temos 7 elementos que nos conectam com o sistema de 7 corpos inferiores e isso nos conecta novamente com a expressão Eu Sou expressa em Carne. Para que você possa entender a sua função aqui na Terra como Mãe é preciso que você se conecte com o que há de mais amoroso dentro de você. O amor que você começa a sentir na gestação é um amor que há dentro de você não sendo necessário engravidar para acessar esse amor. Muitas mulheres sentem um medo profundo ao descobrirem que estão grávidas. A cultura nos ensina que não podemos engravidar: você não tem idade suficiente; você não tem responsabilidade nem para cuidar de si mesma, quiçá de uma criança; você não tem dinheiro para ter um filho; você não tem estudos; você não tem marido… No início da minha adolescência eu fui ensinada que eu não podia transar, que se eu transasse eu engravidaria; os homens são ensinados e se conhecer, se tocar e a se experienciar sexualmente trazendo uma tremenda contradição para o mundo e assim ouvimos uns ditados populares que são misóginos e perpetuam a cultura do estupro como “prendam suas cabritas porque meu cabrito está solto” ou qualquer outro ditado machista. Durante nossas vidas somos ensinadas que a responsabilidade pela gestação é completamente das mulheres: isso não é totalmente mentira, mas é posto como uma obrigação e uma pressão para que além de tudo, sejamos mães zelosas. 

A responsabilidade pela criação do bebê cai muito sobre os ombros da mãe, mas sabemos que a responsabilidade é de todos. “É preciso uma aldeia inteira para criar uma criança” ou seja, todas as pessoas envolta da criança são responsáveis por mostrar para ela o caminho, ao mostrar para a criança como se faz alguma coisa ou como não se faz nada. É importante que você entenda que o papel primordial é Seu e o papel secundário é das pessoas que lhe cerca. Estamos submetidas à cultura do patriarcado e com isso nosso papel fundamental é educar não só os filhos, mas os homens a nossa volta e principalmente as outras mulheres e mães.

Quando se entende que o papel das mulheres despertas e conscientes dentro do patriarcado é romper com as barreiras e remodelar as futuras gerações a partir da criação dos filhos, um portal se abre e com isso criamos a Nova Tera no Aqui e Agora moldando as crias para serem campeãs em colaboracionismo e empatia, ou seja, para vibrarem sua Natureza Divina em Uníssono com o ambiente que a acolhe.

Para que você entenda os 7 elementos dentro da gestação, vamos começar com os 4 Elementos primários aplicados ao preparativo para a chegada do bebê.

Elemento Fogo – Lua Crescente

O Elemento Fogo não se manifesta antes do Elemento Éter e do Elemento Corpoou seja, para que haja a manifestação de uma vida, é necessário que haja a transformação dos elementos. Eles se mesclam e se transformam em algo completamente Novo. O Éter Cria os Elementos: o Elemento Corpo começa a se moldar a partir de uma perspectiva completamente Divina e conectada com o Todo.

Nas primeiras duas semanas o bebê começa a criar o umbigo para que seja conectado com o umbigo da mãe. Nossa primeira criação material é o umbigo e com isso o feto começa a se formar a partir da conexão com o Todo. Cada semana o bebê se parece com um Ser Terreno: na primeira semana o feto se forma a partir da Serpente. O Elemento Fogo está completamente ativo. A mulher sente uma vontade de se movimentar, de se expandir e de se conectar com tudo o que ela gosta, sonha e deseja para sua vida. Parece que o relógio está agora correndo e você tem pouco tempo para fazer o que deseja antes de ter sua rotina completamente modificada.

Sua energia está alta e você está com a corda toda e com isso o primeiro contato com as suas emoções profundas começa agora: medo, insegurança, insatisfação, raiva, angústia, tristeza, dor. Você começa a entender de fato como funciona o seu Cakra Sacro e com isso acessa sua maior potência como receptáculo de informações suas e de sua linhagem. Já é sabido que os óvulos de uma mulher contém informações de toda sua linhagem ascendente e descendente. O óvulo que estava no útero da minha avó carrega um pedacinho de mim porque ele guardou minha mãe, que guardou a mim, que guardei meus filhos. A conexão com o Todo é a chave para que você entenda suas dores, suas angústias e seus medos nesse primeiro elemento: O Fogo que arde dentro de você é o Fogo que vai queimar todas as suas crenças limitantes, todos os seus traumas, todos os seus medos. Muito do que sentimos nesse início é uma construção social de boicote às pessoas: se uma mulher tem uma gestação emocionalmente estressante, o bebê recebe todas as emoções em forma material: a dor, o medo, a angústia se traduz como cortisol, adrenalina e noradrenalina que afetam o desenvolvimento do feto e com isso causam má formação nos bebês ou simplesmente moldam um psico emocional frágil e com necessidades de defesa e não de exploração.

Esse primeiro momento é um momento em que você deve aproveitar o Fogo Sagrado que está se formando em seu Ventre através do seu bebê. Seu Cakra Sacro está completamente ativo, você está usando seu Cakra Sacro de maneira consciente 100% do tempo. A gestação traz à tona uma certa ansiedade, irritabilidade, preguiça (de determinadas futilidades ou não prioridades) porque estamos completamente ativas, nosso corpo emite e recebe ondas maiores que o usual e com isso começamos a entender como funciona o mundo energético a partir do mundo material. Toda mulher grávida sabe que ela é uma Deusa criando vida, não tem como fugir desse sentimento: todas as mudanças no corpo, toda a energia se movendo dentro do corpo não há como fugir disso. 

Nesse início é fundamental entender que precisamos de uma rede de apoio: você pode ser uma mulher mais reservada e sua rede de apoio ser sua mãe, sua irmã, uma amiga, ou um profissional; ou você pode ser uma mulher expansiva e ter muitas pessoas à sua volta cumprindo esse papel. Seguir a gestação completamente sozinha pode trazer certas dores e causar uma certa apatia, letargia ou a falta de vontade de sair do movimento de repouso. Tudo bem repousar o máximo possível: você precisa!, mas saiba que é preciso fazer determinados movimentos para que você possa receber seu bebê de maneira organizada e sem estresse.

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